BRANDÃO VIVE, AINDA E SEMPRE, NAS TRILHAS DO QUE SEMEOU
DOI:
https://doi.org/10.46731/RELICARIO-v11n21-2024-299Resumo
Ao ler poemas do amigo tão amado, me arrepio com o mistério que ele narra. Poesia a sua, tão intensa, me faz percorrer os seus caminhos. Dói a saudade, e se acalma ao sentir que tudo é UNO e ele não se foi. Aqui segue caminhando entre as estrelas, no espaço que voa além do tempo, e da morte faz ponte para o diálogo. Converso com as memórias do poeta andarilho que ilumina como o sol a minha noite. Como o sol, sim, mas pela lua, que se enfeita com a luz que ele irradia.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.