CANDOMBLÉ E ENSINO DE HISTÓRIA

O que podemos aprender com os saberes tradicionais?

Autores

  • Leonardo Silva Oliveira UFU

DOI:

https://doi.org/10.46731/RELICARIO-v10n19-2023-263

Palavras-chave:

Cultura Popular e Saberes Tradicionais. Candomblé e Ensino, Ancestralidade. Valores Civilizatórios Afro-brasileiros.

Resumo

O presente trabalho é um recorte da dissertação “Candomblé e Ensino de História: o terreiro como um local de ensino-aprendizagem - O caso do Ilé Axé Tobi Babá Olorígbin (2013-2020)”, defendida em 2022 no Programa de Pós-graduação em Ensino de História da Universidade Federal de Uberlândia (PROFHIS). Neste texto, discutimos como o Ensino de História e os saberes tradicionais da cultura afro-brasileira podem ser importantes no espaço da sala de aula. Para realizar análise, nos apoiamos em entrevistas orais de professores da rede básica e superior, bem como nas reflexões de Quintana (2016) e McLaren (2014). Entendemos que a forma de se aprender e ensinar dentro do Candomblé, que traz aspectos das culturas africanas das quais ele descende, é bem diferente do que é colocado nas escolas hoje em dia, com um currículo predominantemente eurocêntrico e capitalista. O Candomblé também se relaciona com o dinheiro, mas por uma perspectiva diferente.
Palavras-chave: Cultura Popular e Saberes Tradicionais. Candomblé e Ensino, Ancestralidade. Valores Civilizatórios Afro-brasileiros.

Biografia do Autor

Leonardo Silva Oliveira, UFU

Mestre em Ensino de História pelo Instituto de História da Universidade Federal de Uberlândia. Analista pedagógico na rede municipal de educação de Uberlândia.

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Publicado

2023-10-31

Edição

Seção

DOSSIÊ LEITURAS DECOLONIAIS I: Novas práticas nas Humanidades e no Ensino