ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A NATUREZA, O SAGRADO E O HOMEM

Autores

  • Luiz Fernando Bandeira de Melo

DOI:

https://doi.org/10.46731/RELICARIO-v6n11-2019-117

Palavras-chave:

Sagrado. Natureza. Homem. Religiosidade

Resumo

A Natureza, fonte da sobrevivência humanas e tão deploravelmente degradada por ações exterminadoras do seu próprio beneficiário, o homem, foi, é, e continuará sendo palco e motivo de representações religiosas. Não me deterei nos prejuízos causados a ela, mas é necessário acrescentar que a Natureza não é apenas um contributo dos bens materiais humanos, mas também a principal origem da sua vinculação com Deus. É utilizando a fauna e a flora que o homem idealiza lendas para atender o imaginário representativo dos deuses, com seus atributos e características, historiadas nas diversas civilizações pela biografia mundial. Tratarei, portanto, do Sagrado e a busca do homem na relação divina entre a Natureza, e os seus deuses.

Biografia do Autor

Luiz Fernando Bandeira de Melo

Doutorando em Filosofia pela Universidade de Coimbra (UC), defendendo a tese da verossimilhança dos pensamentos filosóficos-religiosos sobre a imortalidade e transmigração da alma em Sócrates e Platão, e em Hippolyte Leon Denizard Rivail, separados por mais de dois mil anos (2015). Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) com a dissertação de título: Sócrates e a influência dos cultos de mistérios no Êutifron (2015). Pesquisador em Filosofia Antiga no NEFAH (UFU).

Downloads

Publicado

2019-08-29

Edição

Seção

O SAGRADO E O MEIO AMBIENTE: zonas rural e urbana, reservas naturais e oceanos